Nossa História

A história do Hospital Pequeno Príncipe começou em 1919, com a energia e a ousadia de um grupo de voluntárias e médicos que sonhou em construir um centro de saúde de excelência para todas as crianças. Este sonho foi ganhando apoiadores e se tornou realidade.

Hoje somos o maior hospital pediátrico do Brasil e completamos 100 anos oferecendo atendimentos em saúde em 32 especialidades, com excelência técnico-científica, equidade e humanização, a milhares de crianças e adolescentes de todo o Brasil.

Reconhecido como centro integrado de diagnóstico e tratamento e referência em Pediatria, o Pequeno Príncipe é uma instituição filantrópica e destina 70% da sua capacidade de atendimento ao SUS, enfrentando, assim, os desafios do subfinanciamento da saúde no país.

Somos gratos a toda a sociedade e a cada paciente, familiar, médico, profissional de saúde, colaborador, voluntário e apoiador por nos ajudar a escrever esses 100 anos de história de cuidado e amor à criança.


Histórias de quem tem muito o que viver


Há 100 anos, o Pequeno Príncipe ajuda a construir histórias de quem tem muito o que viver. Conheça, abaixo, algumas delas:


Em 2000, com 5 anos de idade, fui diagnosticada com tumor no rim direito (câncer). Meu rim já estava todo comprometido, afetando outros órgãos próximos. Chegando ao Hospital, toda a equipe me atendeu com muita atenção, amor e carinho, desde os exames, cirurgia, quimioterapia, radioterapia e consultas, todas feitas no HPP. Hoje, com 25 anos, tenho só a agradecer a estes anjos chamados de médicos e enfermeiros do Hospital Pequeno Príncipe por me dar uma chance de vida novamente e poder ter novas oportunidades, assim constituindo a minha família, cujos frutos são Enzo e Heitor, meus filhos ❤❤. Sou muito grata a todos do Hospital Pequeno Príncipe, onde tive todo amparo e apoio durante meus tratamentos. Obrigaaadaaa!

Sabrina Gomes da Silva

Há mais de dez anos, meu irmão precisou realizar uma cirurgia de emergência nesse hospital. Ele teve o melhor atendimento, que fiquei encantada por esse lugar. Falei para meu pai: “É aqui que vou trabalhar”. Terminei meu curso técnico, enviei meu currículo e fui selecionada. Há nove anos trabalho nesse hospital, que é minha segunda casa. Amo o que faço e amo as crianças! Hoje trabalho no setor de transplante de medula óssea, onde sou realizada e pretendo continuar meus estudos. Gratidão, HPP❤

Franciane

Eu tinha 11 anos e pouco quando comecei ter dor na perna esquerda, mais precisamente na coxa. Meus pais, preocupados, me levaram primeiro a uma benzedeira, que não resolveu, aí me levaram até a cidade de Ourinhos (SP). O prefeito de minha cidade, Salto do Itararé, disse seria melhor ir pra Curitiba, e foi quando me levaram até o Hospital Pequeno Príncipe, então conhecido como Cesar Perneta. Fui muito bem atendido desde os primeiros momentos. Fui internado dia 3 de fevereiro de 1987 e fiquei 65 dias. Depois voltei várias vezes e fui submetido a duas cirurgias no quadril. Fraturei a perna uma vez, sofri muito devido à doença, mas poderia ser pior se não fosse esse hospital, que é uma bênção. Depois fiquei sabendo que o que eu tive foi uma tuberculose no osso, e graças a Deus e a esse fantástico hospital estou curado e muito feliz.

Juscelino de Jesus Ramalho

Sou Catia, mãe do Davi José. Assim que ele nasceu, já na maternidade me falaram que ele possivelmente teria DDQ. Foi então que, com apenas quatro dias de vida, no Hospital Pequeno Príncipe, confirmaram a suspeita. Desde então ele faz acompanhamento na Ortopedia do Hospital. Sou totalmente grata a todos os médicos que tratam meu filho. Sou grata a todos, desde a recepção ao raio X. Sei que ainda meu bebê tem muito pela frente, mas aqui estamos tranquilos pois sabemos que ele não poderia estar em melhores mãos. Obrigada por tudo.

Catia Pinheiro

Sou a mãe do Lucas. Quando ele tinha 7 meses de idade, descobrimos que tinha um neuroblastoma. Nosso mundo desabou, eu nem imaginava o que seria isso. Em um mês de idas e vindas da Uopecan pra casa, laboratórios e exames pareciam não ter fim. A Dra. Carmem Fiori (que foi um dos anjos aqui na Terra) nos encaminhou para o Pequeno Príncipe. Quando chegamos, o Dr. Sabagga (o enviado por Deus) nos recebeu com muita atenção e nos explicou tudo o que poderia acontecer. Isso foi na segunda-feira, e na terça já seria a cirurgia. Nos angustiados com a toda situação, e eu só chorava o tempo todo porque via meu filhinho, que era só um bebezinho, passar por uma cirurgia tão difícil, como o doutor havia falado, que demoraria mais de seis horas. Entrou pro centro cirúrgico, e depois de quase uma hora o doutor apareceu com um sorriso e me disse que tudo tinha sido um sucesso. Meu Deus, eu agradeço tanto, mais tanto, esse Dr. Sabagga, anjo mandado por Deus. E ao Hospital, que nos tratou com tanto respeito e dedicação. E a todos os colaboradores, pessoas muito especiais. Hoje meu filho tem 9 anos, e sou imensamente grata a todos que se empenharam pela saúde dele. Muito obrigada, de coração.

Rosangela Aparecida de Jesus

Frequento o HPP desde 1 ano de idade e hoje tenho 16 anos. Nasci com mielomeningocele e hidrocefalia. O Dr. Maeda cuida de mim e me operou sempre, e vocês me atendem superbem. Sou conhecida pela maioria das pessoas aí do Hospital. No ano de 2018, passei por seis cirurgias e, graças a Deus, a vocês e ao Dr. Maeda, estou bem e grata por todos os cuidados que o HPP tem comigo.

Alícia Nunes de Borba Machado

Olá, meu nome é Anne e sou mãe do Matheus. Descobrimos, em um ultrassom, que nosso filho, de apenas 9 meses, estava com uma massa no rim esquerdo. Fomos encaminhados com urgência para o HPP. Ele ficou internado para saber de qual tumor se tratava, fazer tomografia e começar o tratamento conforme fosse o protocolo. Foram dias difíceis, de lágrimas, de incertezas, mas sabíamos que estávamos no melhor lugar, que nosso filho estava nas mãos dos melhores profissionais e que Deus estava à frente abrindo os caminhos e cuidando do nosso amorzinho. Nós só temos a agradecer a Deus por nos enviar anjos que atuam cuidando dos nossos pequenos. Ao Hospital Pequeno Príncipe, nossa eterna gratidão. Fomos atendidos muito rápido, foi feita a tomografia e a cirurgia pra retirada do tumor. Depois disso, ele ficou três dias na UTI cirúrgica. Queria deixar o meu eterno carinho a todas as pessoas que trabalham e se dedicam às crianças, em especial ao Dr. Ayrton Aranha e à Dra. Amanda, cirurgiões, e à Dra. Ana Paula K, hematologista, que está cuidando com muito amor do nosso Matheus durante a quimioterapia. Aos enfermeiros, tanto do ambulatório, quanto do posto 51 e 52, enfim, a todos os profissionais: médicos, enfermeiros, técnicos, zeladores, recepcionistas... todos! Meu filho está fazendo quimioterapia, mas temos a certeza de que a cura virá em breve, pois Deus é nosso refúgio e, com muita fé, sabemos que o Matheus já venceu essa batalha.

Anne Caroline da Silva Doria Tozeski

Hospital Pequeno Príncipe, minha eterna gratidão por todo o carinho que recebi desses profissionais durante 13 anos da minha vida. Vocês são anjos que transformaram minha história, me curaram e trouxeram alegria nos momentos mais difíceis. Com vocês me sentia segura e amada. Não tenho palavras para descrever tudo que passei nesse cantinho. Obrigada pela oportunidade de poder falar 1% do que sinto e admiro por esse lugar. É com o coração quentinho que de novo agradeço. Que Deus abençoe imensamente essa equipe extraordinária. ❤️

Larissa Caroline Vais

Dia 15 de janeiro de 2020, minha vida mudou completamente, pois minha filha de apenas 6 anos na época foi diagnosticada com diabetes tipo 1. Estava com glicemia em 580 e por pouco não entrou em coma. Ficou 11 dias internada no Hospital Pequeno Príncipe, onde a equipe foi muito atenciosa com a gente, tendo todo cuidado pra quando a gente saísse tivesse aprendido como conviver com a diabetes. O Hospital foi uma mãe pra mim. Sem ele, a minha filha não estaria aqui pra contar. Obrigada a toda equipe do Hospital Pequeno Príncipe!

Larissa Souza de Oliveira

Eu sou a Anne Karine, mãe da Fabíola, de 9 anos. Ela, em 2017, teve uma torção no intestino e foi transferida aqui da minha cidade, interior de São Paulo, às pressas para o Pequeno Príncipe. Em dois dias, o médico-cirurgião, Dr. Silvio Ávila, apresentou-se e me explicou que já tinha estabilizado o estado emergencial da minha filha, mas que seria preciso mais uma cirurgia. Aqui na minha cidade ela já havia feito duas. Lá foi a terceira e a que salvou a sua vida. Ficamos, em agosto de 2017, por 30 dias internadas no Pequeno Príncipe. Quatro meses depois, agora de forma planejada, precisamos voltar para a reconstrução do intestino, e ficamos por mais de um mês, entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018. Passamos o Natal e o ano-novo no Pequeno Príncipe, mas a Fabíola saiu como o intestino reconstruído e com ótima saúde. Agora, neste ano, no dia 26/5/20, ela foi atendida na emergência do Pequeno Príncipe, pois estava com febre muito alta. Ficamos internadas por 18 dias para tratar uma infecção intestinal fortíssima. Vários exames foram feitos para ver se havia mais algum problema. Antibióticos bem potentes foram administrados. Agradeço à Dra. Maria Tereza Taques, que atendeu minha filha com muito amor e carinho durante toda a internação. E ao cirurgião Dr. Wilmington, que também atendeu prontamente minha filha, com muito amor e profissionalismo. Chegamos ontem em casa, e a Fabíola está muito feliz e com a saúde perfeita. Ela ama o Hospital Pequeno Príncipe, que já salvou sua vida duas vezes. Somos muito gratas a esse hospital e suas equipes de médicos e enfermeiras maravilhosas.

Anne Karine Demétrio Damielewski

Meu nome é Weslley e tenho 13 anos. Faço acompanhamento no HPP há dez anos. Sempre vou de três em três meses com a doutora Márcia Bandeira e com a doutora Nádia. Gosto muito de ir pro Hospital, porque tenho um ótimo atendimento, os funcionários sempre são educados... É uma honra fazer parte do HPP.

Weslley Lourenço Silva Gonçalves

A nossa história só faz sentido com a sua

Algumas histórias compartilhadas aqui no hotsite viraram vídeos emocionantes. Assista e conheça a trajetória dessas pessoas que tiveram suas vidas transformadas pelo Pequeno Príncipe.



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Afinal, a nossa história só faz sentido com a sua!












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